Canarinho Pistola é o nome, como é conhecido, do mascote da seleção brasileira que virou
meme nas
redes sociais. Idealizado ao fim de 2016, ele surgiu em outubro daquele ano, em meio à arrancada de Tite — que assumiu a seleção quatro meses antes, em junho. Com quatro vitórias seguidas, o treinador gaúcho levou o Brasil do sexto lugar das eliminatórias sul-americanas (posição que não renderia vaga à Copa) ao primeiro lugar da tabela.
Curiosamente, a chegada à ponta da classificação ocorreu menos de uma semana após a ‘apresentação oficial’ do Canarinho ao público. Sua primeira aparição foi no
site oficial da CBF, no início de outubro, apresentado de forma enigmática: uma série de fotos, sem explicação, apenas com o título “
Canarinho: o mascote da Seleção Brasileira”.
Com o jeito carrancudo, ele teve o perfil detalhadamente planejado pela CBF
Gilberto Ratto, diretor de marketing da CBF, revelou que o perfil do mascote foi detalhadamente pensado para conquistar o sucesso que atingiu:
“Nosso foco era falar com todas as idades, mas dar ênfase no público jovem. Então fizemos uma pesquisa de costume dos jovens atuais”. “Reparamos que, para essa [nova] geração, não podia ser um mascote bonzinho e bobinho. Tinha que ser um que combinasse”, diz Ratto. “Aí desenvolvemos esta personalidade e até um jeito de andar para ele.”
CBF não é contra os ‘fakes’
Os perfis não-oficiais do Canarinho, ou ‘fakes’, como são chamados, também fazem sucesso nas redes sociais. Algumas páginas no
Facebook e
Instagram ultrapassam os 100.000 seguidores. Questionado se os perfis não-oficiais incomodam a CBF, Ratto garante que não.
Fontes: https://esportes.r7.com/copa-2018/canarinho-mania-a-historia-por-tras-do-mascote-pistola-da-selecao-22062018